MyP2P: Jogos da NBA todas as noites, ao vivo, de graça, para quem tem banda larga
Por Vitor Sérgio Rodrigues
Ver cinco jogos da NBA, ao mesmo tempo, no Brasil sempre foi algo impossível. Foi, pois atualmente basta ter uma internet banda larga, que qualquer amante do basquete consegue conferir todas as emoções do melhor basquete do mundo. Graças à popularização desse tipo de acesso no país e à “caridade” de alguns americanos, que conseguem disponibilizar o sinal de canais de televisão do mundo todo pela grande rede.
Foi vendo toda a rodada da NBA que passei a noite de sexta-feira (ainda que essa informação me custe ser “sacaneado” por Bernardo Calil, o notívago “publisher” deste Por Esporte). Graças ao um link bendito que eu descobri no site MyP2P (um site específico para quem quer ver televisão de outros países pela internet), tive acesso a todos os jogos da noite, o NBA League Pass. Tudo com ótima qualidade, sem aquelas famosas “congeladas”, comuns em transmissões via internet.
Assim, me esbaldei. Primeiro, vi a reação do Toronto Raptors no fim do jogo contra o Indiana Pacers, que resultou na vitória do time canadense por 110 a 101. Terminada a partida, foi só clicar em “voltar”, para ter toda a relação de jogos que ainda estavam rolando. De cara, cliquei no link de Seattle Sonics x Atlanta Hawks, que faziam um jogo muito disputado, no último período. Os dois times estavam se revezando no placar e, no fim do último quarto, igualdade: 107 a 107.
Como iria ter prorrogação, eu cliquei em “voltar” novamente e, usando o “live score” da NBA, vi que Utah Jazz x Cleveland Cavaliers estava nos últimos três minutos e fui acompanhar o jogo. Quando a imagem apareceu no meu player, Carlos Boozer tinha acabado de fazer uma cesta e empatar o jogo em 92. A partir daí, show de LeBron James, que meteu seis pontos para o Cleveland e ainda garantiu a vitória por 99 a 94, ao dar um toco em Boozer (que podia empatar a partida), para delírio da torcida (Boozer é persona non grata na cidade, após ter acordado a rescisão de seu contrato com o Cavs para assinar em seguida um compromisso de longa duração e na verdade, ter se mandando para Utah).
Terminado mais um grande jogo, voltei para Seattle x Atlanta. Jogaço. Pelo Atlanta, Joe Johnson arrebantando (39 pontos). Do outro, quem roubou a cena foi Damien Wilkins, com o recorde de sua carreira, 41 pontos, sob o olhar atento de seu tio, Dominique Wilkins, ídolo eterno do Hawks e um dos maiores ala da história da NBA, que estava na arquibancada. Assim, nova prorrogação, após empate em 114.
Então, pulei para Miami Heat x Boston Celtics, quando faltavam apenas quatro minutos para o fim. O Boston ganhava por 86 a 82. Jogo teoricamente decidido para o líder da liga, o Boston. Só que o Miami renasceu, comandado por Dwayne Wade. Em um minuto e meio marcou nove pontos e virou para 91 a 90. Na jogada seguinte, Ray Allen deu linda assistência para a cesta de Paul Pierce, desequilibrado. Wade ainda arriscou a última bola, mas errou. Pelo menos, ficou claro que este Miami não será um mero saco de pancadas no campeonato.
Depois, ainda “dei uma passada” em New Orleans Hornets x Memphis Grizzlies, com destaque para as duas cestas de três pontos do ala Rudy Gay, do Memphis, em apenas seis segundos, que mandaram o jogo para prorrogação (no fim, vitória do surpreendente Hornets por 120 a 118, com 40 pontos do consistente ala-de-força David West). E voltei a tempo de ver o calouro Kevin Durant meter de três, todo desequilibrado, a cesta de vitória do Seattle sobre o Atlanta, no estouro do relógio (para a tristeza do companheiro de Por Esporte Marcelo Monteiro).
Foi vendo toda a rodada da NBA que passei a noite de sexta-feira (ainda que essa informação me custe ser “sacaneado” por Bernardo Calil, o notívago “publisher” deste Por Esporte). Graças ao um link bendito que eu descobri no site MyP2P (um site específico para quem quer ver televisão de outros países pela internet), tive acesso a todos os jogos da noite, o NBA League Pass. Tudo com ótima qualidade, sem aquelas famosas “congeladas”, comuns em transmissões via internet.
Assim, me esbaldei. Primeiro, vi a reação do Toronto Raptors no fim do jogo contra o Indiana Pacers, que resultou na vitória do time canadense por 110 a 101. Terminada a partida, foi só clicar em “voltar”, para ter toda a relação de jogos que ainda estavam rolando. De cara, cliquei no link de Seattle Sonics x Atlanta Hawks, que faziam um jogo muito disputado, no último período. Os dois times estavam se revezando no placar e, no fim do último quarto, igualdade: 107 a 107.
Como iria ter prorrogação, eu cliquei em “voltar” novamente e, usando o “live score” da NBA, vi que Utah Jazz x Cleveland Cavaliers estava nos últimos três minutos e fui acompanhar o jogo. Quando a imagem apareceu no meu player, Carlos Boozer tinha acabado de fazer uma cesta e empatar o jogo em 92. A partir daí, show de LeBron James, que meteu seis pontos para o Cleveland e ainda garantiu a vitória por 99 a 94, ao dar um toco em Boozer (que podia empatar a partida), para delírio da torcida (Boozer é persona non grata na cidade, após ter acordado a rescisão de seu contrato com o Cavs para assinar em seguida um compromisso de longa duração e na verdade, ter se mandando para Utah).
Terminado mais um grande jogo, voltei para Seattle x Atlanta. Jogaço. Pelo Atlanta, Joe Johnson arrebantando (39 pontos). Do outro, quem roubou a cena foi Damien Wilkins, com o recorde de sua carreira, 41 pontos, sob o olhar atento de seu tio, Dominique Wilkins, ídolo eterno do Hawks e um dos maiores ala da história da NBA, que estava na arquibancada. Assim, nova prorrogação, após empate em 114.
Então, pulei para Miami Heat x Boston Celtics, quando faltavam apenas quatro minutos para o fim. O Boston ganhava por 86 a 82. Jogo teoricamente decidido para o líder da liga, o Boston. Só que o Miami renasceu, comandado por Dwayne Wade. Em um minuto e meio marcou nove pontos e virou para 91 a 90. Na jogada seguinte, Ray Allen deu linda assistência para a cesta de Paul Pierce, desequilibrado. Wade ainda arriscou a última bola, mas errou. Pelo menos, ficou claro que este Miami não será um mero saco de pancadas no campeonato.
Depois, ainda “dei uma passada” em New Orleans Hornets x Memphis Grizzlies, com destaque para as duas cestas de três pontos do ala Rudy Gay, do Memphis, em apenas seis segundos, que mandaram o jogo para prorrogação (no fim, vitória do surpreendente Hornets por 120 a 118, com 40 pontos do consistente ala-de-força David West). E voltei a tempo de ver o calouro Kevin Durant meter de três, todo desequilibrado, a cesta de vitória do Seattle sobre o Atlanta, no estouro do relógio (para a tristeza do companheiro de Por Esporte Marcelo Monteiro).
E enquanto via isso tudo na tela do computador, acompanhava, com rabo de olho, o clássico do Oeste entre Houston Rockets e San Antonio Spurs, na ESPN. Mais uma atuação opaca, mas sólida do Spurs, desde já meu favorito para o bi. Seis jogos da NBA em uma noite. Só a banda larga para proporcionar isso.
Vitor Sérgio Rodrigues casou e não mudou. Trabalhou no Jornal dos Sports, Diário Lance, por onde cobriu Atenas 2004, e Globoesporte.com. Hoje, é comentarista da TV Esporte Interativo. Escreve no Por Esporte às terças-feiras.
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