Nem nos filmes do bruxo adolescente Harry Potter encontraria-se uma fórmula mágica que possibilitasse uma ressurreição como a que os New York Yankees vêm demonstrando na temporada atual da Major League Baseball, a liga profissional americana. Tal como a fênix, ave mitológica que ressurge das cinzas, o time nova-iorquino vem exibindo uma força de recuperação sobrenatural.
Claro que os Yankees são conhecidos por acontecimentos inexplicáveis em suas campanhas, como, por exemplo, a ajuda dos fantasmas de seus maiores ídolos que já passaram “dessa para uma melhor”, especialmente, quando atua no Bronx. Mas creio que nem o torcedor mais otimista, nem os espíritos do Yankee Stadium, acreditavam que fosse possível reverter uma situação tão desfavorável.
Em meados de julho, período em que há uma pausa para a disputa do Jogo das Estrelas, o time de Nova Iorque estava na vice-liderança de sua conferência na Liga Americana, com 9,5 jogos de desvantagem para o Boston Red Sox, e a oito do Cleveland Indians, na disputa pelo Wild Card, equivalente à repescagem da MLB. Desempenho suficiente para que muitos especialistas já dessem como acabada a temporada da equipe.
Entretanto, com várias seqüências de vitórias no último mês, incluindo a última sobre o Detroit Tigers, nesse domingo, Joe Torre e seus comandados conseguiram reduzir bastante esses números: quatro jogos de diferença para os Red Sox, e meio jogo (Isso mesmo! Meio jogo!) de desvantagem para o Seattle Mariners, novo líder da Wild Card, na Liga Americana.
Na verdade, nunca se deve duvidar de um time que tem o poder de fogo dos Yankees. Alex Rodriguez e companhia nunca deixaram a desejar na parte ofensiva, com o time sempre figurando entre os principais nas estatísticas de ataque. A-Rod, inclusive, além de liderar os números de home runs e corridas impulsionadas, tornou-se o mais jovem jogador a atingir a marca de 500 home runs, aos 32 anos.
E parece que as coisas estão se acalmando, também, na rotação de arremessadores, que vinha se mostrando a grande preocupação da direção da equipe. Não foram poucas as vezes em que o mais tradicional time de beisebol do mundo amargou derrotas mesmo tendo conseguido anotar duas ou mais corridas.
Caso mantenha esse equilíbrio entre defesa e ataque, que já se mostrou tão necessário para os times que almejam grandes conquistas, atrevo-me a dizer que os fãs já podem sonhar com a conquista da vigésima sétima World Series da equipe dos Yankees. Afinal, de nada adiantam os fantasmas, se os “de-carne-e-osso” não fizerem sua parte dentro de campo.
Claro que os Yankees são conhecidos por acontecimentos inexplicáveis em suas campanhas, como, por exemplo, a ajuda dos fantasmas de seus maiores ídolos que já passaram “dessa para uma melhor”, especialmente, quando atua no Bronx. Mas creio que nem o torcedor mais otimista, nem os espíritos do Yankee Stadium, acreditavam que fosse possível reverter uma situação tão desfavorável.
Em meados de julho, período em que há uma pausa para a disputa do Jogo das Estrelas, o time de Nova Iorque estava na vice-liderança de sua conferência na Liga Americana, com 9,5 jogos de desvantagem para o Boston Red Sox, e a oito do Cleveland Indians, na disputa pelo Wild Card, equivalente à repescagem da MLB. Desempenho suficiente para que muitos especialistas já dessem como acabada a temporada da equipe.
Entretanto, com várias seqüências de vitórias no último mês, incluindo a última sobre o Detroit Tigers, nesse domingo, Joe Torre e seus comandados conseguiram reduzir bastante esses números: quatro jogos de diferença para os Red Sox, e meio jogo (Isso mesmo! Meio jogo!) de desvantagem para o Seattle Mariners, novo líder da Wild Card, na Liga Americana.
Na verdade, nunca se deve duvidar de um time que tem o poder de fogo dos Yankees. Alex Rodriguez e companhia nunca deixaram a desejar na parte ofensiva, com o time sempre figurando entre os principais nas estatísticas de ataque. A-Rod, inclusive, além de liderar os números de home runs e corridas impulsionadas, tornou-se o mais jovem jogador a atingir a marca de 500 home runs, aos 32 anos.
E parece que as coisas estão se acalmando, também, na rotação de arremessadores, que vinha se mostrando a grande preocupação da direção da equipe. Não foram poucas as vezes em que o mais tradicional time de beisebol do mundo amargou derrotas mesmo tendo conseguido anotar duas ou mais corridas.
Caso mantenha esse equilíbrio entre defesa e ataque, que já se mostrou tão necessário para os times que almejam grandes conquistas, atrevo-me a dizer que os fãs já podem sonhar com a conquista da vigésima sétima World Series da equipe dos Yankees. Afinal, de nada adiantam os fantasmas, se os “de-carne-e-osso” não fizerem sua parte dentro de campo.
É muito difícil fazer previsões, inclusive se o time conseguirá conquistar sua divisão ou mesmo o Wild Card, mas, pelo menos, os Yankees estão conseguindo ressurgir das cinzas e, a exemplo da fênix, mostrar que não estão mortos! Quer dizer, alguns estão, mas, no Bronx, até os fantasmas entram em campo...
2 comentários:
Aí Nando!!! Muito bom o blog brother!
Não acompanho o Baseball, mas entendo o jogo e gosto!
Bom saber que tem uma fonte de notícias tão boa sobre o assunto!!!
Abração!
eh, soh faltou relatar o fato imutavel e inegavel que, em bom ingles, yankees suck...
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